quinta-feira, 28 de julho de 2011

Incrível

Essa sim é uma foto muito, muito foda. Se é de verdade, eu não sei, recebi um e-mail esses dias com ela, mas como vocês bem sabem e-mails não são confiáveis. De qualquer maneira, aqui está...



Chuck Norris e Bruce Lee


Quem não conhece as famosas lendas de chuck norris do tipo... quando Deus disse, "que se faça a luz", Chuck Norris disse, "peça, por favor". Ou então não ouviu falar sobre o dia em que Chuck Norris jogou boliche e fez strike derrubando apenas um pino. Os outros caíram de medo dele. Tem também aquela história de que antes de esquecer um presente de Chuck Norris o Papai Noel existia. Mas olha, esse velhinho aqui também é muito bom...

 Foto do ator Ian McKellen.
"Eu sou Gandalf e Magneto. Supere isso!"

Essa foi photoshop mesmo, mas quem teve a idéia foi genial.
Acontece que nenhum desses caras, em nenhuma das conhecidas produções do cinema, nem Chuck Norris, nem Bruce Lee, nem o exterminador do futuro, rambo, Gandalf ou Magneto ganham dessa cena de um filme indiano que circula no youtube com o título de "a melhor cena de ação de todos os tempos".


terça-feira, 26 de julho de 2011

Memórias

Memórias? Eu tenho. E avarenta que sou, abraço-as e não mais permito que vão embora. As memórias têm o meu nome, moram no meu endereço, são coloridas com as minhas cores e conversam com os meus sentidos. Às vezes, dão uma festa de madrugada, fazem um barulho danado e não mais me deixam dormir. As memórias tomam o meu café da manhã, calçam os meus sapatos, escovam os meus dentes, falam a minha língua, lêem o meu jornal e dirigem o meu carro.
Memórias minhas, são tantas. Memórias herdadas, do meu tempo e dos outros, tenho-as das mais diversas espécies, desempanhando muitos papéis, e são todas minhas. Memórias para as aulas de história, para moda, companhia e família. Há inclusive memórias de cantar memórias, "Strawberry fields forever", memórias de rock'n'roll.
Há memórias que vivem para gritar e outras para esquecer a si mesmas, todas sujeitas a frequentes variações emocionais. As memórias se apaixonam, sorriem e ficam de mau humor. As memórias criam fantasias, se escondem, dançam, discutem, brigam.
Humanas memórias, que não envelhecem, mas morrem comigo.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Diário virtual e outras histórias cibernéticas.

Olá, seja bem vindo navegante. Esta é a primeira crônica de Flavia. Decidi criar este blog pois eu gosto de escrever, e ter um blog é uma boa maneira de fazer deste exercício um hábito. Aqui pretendo deixar minhas impressões sobre o mundo real ou virtual do qual faço parte, das coisas que são capazes de causar fascínio ou incômodo. E pra começar, devo dizer que eu me incomodo bastante com uma coisa muito comum, talvez inevitável, nessa vida de internauta da qual todos nós compartilhamos nesse início de terceiro milênio: a exposição de questões particulares num espaço público, a internet. Por este motivo, descrevi o blog como "meu público espaço particular".
Penso que ainda é um pouco difícil perceber que nos encontramos num espaço semelhante a um shopping center, uma rua movimentada, um bar ou uma grande festa, virtualmente, ao mesmo tempo em que podemos estar, fisicamente, de pijamas em casa tomando um cafezinho (como eu neste momento). Não são poucos os descuidados, existem muitos deles nas redes sociais, das quais muitos ainda tem medo de fazer parte devido à exposição de questões particulares. Acho isso uma besteira, pois aqueles que decidem não se atualizar sobre as novidades virtuais, ainda que sejam praticamente analfabetos digitais como eu, acabam se tornando algo como ermitões contemporâneos. É como diz o conhecido dito popular, "Tá no inferno, abraça o capeta". Contudo, as pessoas que tomam a decisão de permanecer distante da vida cibernética não deixam de ter razão. Vou citar outro exemplo, ainda sobre as redes sociais. Imagine a seguinte situação. Você conhece duas pessoas diferentes, amigos, rolos, ex-namorad@s ou conhecidos apenas e não imagina que estas duas pessoas se conheçam entre si. E realmente não gostaria que elas se conhecessem para que não comentassem algo relacionado à você ou então algo que você acabou comentando numa conversa descuidada, virtual ou não, sobre uma dessas pessoas. E, de repente, está lá... amigos em comum... as pessoas se conhecem. É uma parada meio wikileaks, sabe? Você até imagina o que acontece, ou o que pode ser dito, mas quando vê, é constrangedor.